O jornal d'Edgard Moris (capitulo V) 1° parte
Algumas horas depois,
Partiram de Moscovo a rir
E felizes da vida.
Lá iam eles em direcção,
A são Petesburgo...
De um momento para outro
O carro parou,
Ficaram sem combustão.
Já era noite...
A bomba de gasolina era longe
Só 150 km dalí,
Tinham que dormir no carro.
Lá fora do carro havia muito vento,
O carro não parava de mexer
Até não mais poder.
No dia seguinte...
Sagitárius, Jopran e Portigos...
Vão em direcção á bomba.
Puma fica no carro a guardar
Põe a música e começa a abanar
Um monster ao mesmo tempo a beber,
A esperar, a esperar e a esperar...
Alguns quilometros depois,
Portigos, Jopran e Sagitárius...
Finalmente chegaram á bomba,
Enchão o garrafão com gasolina
Pagam e depois voltam ao carro.
Ao chegar ao carro...
Puma todo energético,
Começa a gritar...
Finalmente chegaram
Já estava farto de esperar.
Sagitárius diz...
Porquê que estás a gritar ?
Puma responde...
Não sei, pensava que estavam longe.
Ah ! está bem,
Então Jopran encheu,
Quando acabou ele diz,
Já está enchido vamos embora.
Puma diz a gritar...
Bora, bora lá,
Já deviamos ter partido.
Depois de Puma gritar,
Lá estavam a desembarcar
E ao longe a desaparecer
Em direcção a são Petesburgo.
Algumas horas e horas depois,
O carro parou de novo
Mas desta vez numa bomba de gasolina
O Portigos diz...
Então o que aconteceu ?
Sagitárius enervado responde,
Já não há gasolina !
Vocês fecharam o buraco da gasolina ?
Jopran diz...
Sim fechei aquilo bem.
O Portigos sai do carro e vai ver
Alguns segundos depois...
A tampa desapareceu !
Como isso é possivel ?
Eles então decidem,
Decidiram deixar o carro,
Eles saiem do carro e olham á volta.